Davi Maia defende o armamento civil
Em pronunciamento durante a sessão plenária desta quinta-feira, 7, o deputado Davi Maia (DEM) defendeu o armamento civil. Para justificar seu posicionamento, Maia citou como exemplo o fato ocorrido no último final de semana, no Sítio Salgadinho entre os municípios de Bom Conselho/PE e Estrela de Alagoas/AL, onde o dono da propriedade – José Genivaldo Alves Cardoso – conseguiu salvar a filha de um sequestro por ter uma arma em casa.
Durante a invasão ao sítio, dois dos assaltantes foram alvejados e mortos, em troca de tiros com o agropecuarista. “Esse cidadão já havia sido assaltado há seis meses, se preparou, e quando os meliantes chegaram a sua casa ele já respondeu com chumbo. Conseguiu matar dois bandidos e salvar a filha que seria vítima de um sequestro. Essa é a prova de que o homem do campo precisa do porte de armas”, disse Maia.
O parlamentar reforçou que trouxe o caso ao plenário para que sirva de exemplo, principalmente nesse momento em que o País discute o tema. Davi Maia lembrou que em 2005 cerca de 64% da população brasileira votou, em referendo, favorável ao comércio de armas. “Quero mostrar, com isso, a importância do cidadão de bem que quer defender a sua família e seu patrimônio, ter a liberdade à sua legítima defesa”, observou Maia, homenageando o sr. Genivaldo pela inciativa.
Em aparte, os deputados Cabo Bebeto (PSL), Gilvan Barros Filho (PSD), e a deputada Ângela Garrote (PP) foram solidários ao pronunciamento de Davi Maia. Todos foram favoráveis a liberação do porte de armas à sociedade.