Marquinhos Madeira repudia ação de busca e apreensão nas dependências do Legislativo

por Comunicação/ALE publicado 21/06/2016 18h08, última modificação 21/06/2016 18h08

O deputado Marquinhos Madeira (PMDB) fez críticas, durante a sessão plenária desta terça-feira, 21, à operação de busca e apreensão feita por policiais civis em seu gabinete na última quarta-feira, 15. “A ação foi abusiva, causando pânico aos servidores. Usaram um efetivo de 40 policiais para pegar um documento que, desde 2012, encontra-se nesta Casa. Documento este que seguiu todos os trâmites legais do Regimento Interno e que possui assinatura e carimbo do médico inscrito do Conselho Regional de Medicina”, afirmou.

Marquinhos afirmou que até a presente data nunca foi oficialmente intimado. “Sempre estive à disposição, até por ser uma pessoa pública. Meu gabinete está sempre aberto e as sessões desta Casa acontecem nas terças, quartas e quintas-feiras. Qual seria a dificuldade de me encontrar ao longo desses quatro anos? Onde está o erro deste tão cobiçado atestado médico?”, indagou. O deputado também disse que vem sofrendo perseguição de pessoas que se beneficiariam com uma eventual cassação de seu mandato. “É o desespero de assumir uma cadeira que, legitimamente, com o voto do povo, pertence a mim. Estariam plantando inverdades e notícias infundadas a fim de desconstruir minha imagem. Não sou bandido nem tampouco cometi crime de improbidade, estelionato ou falsificação. Muito pelo contrário, sou um legítimo representante dos alagoanos, reeleito com mais de 26 mil votos”, disse.