Paulo Dantas e Inácio Loiola recebem representantes do Crea para discutir demandas da engenharia

por Comunicação/ALE publicado 10/02/2022 20h02, última modificação 10/02/2022 20h02

O líder da maioria no Parlamento alagoano, deputado Paulo Dantas (DEM), reuniu-se com a presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Alagoas (Crea/AL), Rosa Tenório, e demais representantes da entidade, para discutir demandas da engenharia no Estado. O encontro ocorrido na tarde desta quinta-feira, 10, contou com a participação do deputado Inácio Loiola (PDT), presidente da Frente Parlamentar da Engenharia na Casa. Na pauta, entre outras questões, o piso salarial da classe na administração direta, cujo projeto de lei deve ser encaminhado pelo Executivo à Assembleia Legislativa nos próximos dias.

Paulo Dantas enfatizou que o pleito da categoria é justo e se colocou à disposição para atendê-lo de forma responsável, observando o Orçamento do Estado. “Alagoas tem avançado muito, podendo contar com pessoas qualificadas como Rosa Tenório e outros integrantes do Crea”, disse. “Acreditamos que o Estado pode assumir a demanda dessa classe geradora de desenvolvimento para Alagoas”, completou o parlamentar, que também preside a Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Casa.

O deputado Inácio Loiola lembrou que a melhoria nas condições salariais da categoria é um pedido antigo do Crea/AL. “E de todos os profissionais da área, que ao longo dos esses anos vêm sendo penalizados com salários que não atendem aos anseios, diante da responsabilidade desse profissional”, disse Loiola.

A presidente do Crea/AL, Rosa Tenório, destacou que a reunião tem como objetivo, além de discutir as demandas da classe, estreitar relacionamentos com o Poder Legislativo, contribuindo com ideias e propostas de desenvolvimento para o Estado. Rosa Tenório ressaltou a iniciativa do governo em promover um reajuste salarial para a chamada área tecnológica do Executivo, que engloba engenheiros, agrônomos e arquitetos. “Vemos essa sinalização muito positiva, embora ainda não como gostaríamos, pois não chegamos ao piso mínimo da categoria. Mas é um avanço”.